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TAMARA ALVES

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TAMARA ALVES

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TAMARA ALVES
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TAMARA ALVES

Tamara Alves (n. 1983) é uma artista plástica e ilustradora portuguesa, actualmente radicada em Lisboa. Licenciada em Artes (ESAD-IPL) e mestre em Práticas Artísticas Contemporâneas (FBAUP), onde tem como tema de investigação “Activismo Público em Contexto Urbano”. Sempre se interessou por um tipo de trabalho inserido no mundo, fascinada pela estética da rua e pelo contexto urbano, para apresentar as suas obras de arte na rua ou em espaços públicos.

Tamara Alves tem vindo a tecer uma narrativa que celebra de forma crua e poética a vitalidade primordial das fortes sensações, de um devir animal, da paixão bruta, por oposição à deliberação racional.

Partindo da ideia de que os nossos instintos são o que nos define, a artista invoca um universo de figuras humanas (femininas) e animais em interacção com a paisagem natural e objectos imbuídos de uma forte carga simbólica que nos convida a abraçar os sentimentos como uma força motriz selvagem e indomável. Um universo onde o amor, sempre o amor (que é ferida, dor, lágrimas, mas não menos prazer, alegria, êxtase), pode ser fruto de um impacto, de um acidente, crescendo dentro de nós como uma flor silvestre.

Website

Colaboração Tamara Alves e OBEY SKTR

FESTIVAL MURO_LX

Colaboração Tamara Alves e OBEY SKTR
Colaboração Tamara Alves e OBEY SKTR
TAMARA ALVES
TAMARA ALVES

Tamara Alves (n. 1983) é uma artista plástica e ilustradora portuguesa, actualmente radicada em Lisboa. Licenciada em Artes (ESAD-IPL) e mestre em Práticas Artísticas Contemporâneas (FBAUP), onde tem como tema de investigação “Activismo Público em Contexto Urbano”. Sempre se interessou por um tipo de trabalho inserido no mundo, fascinada pela estética da rua e pelo contexto urbano, para apresentar as suas obras de arte na rua ou em espaços públicos.

Tamara Alves tem vindo a tecer uma narrativa que celebra de forma crua e poética a vitalidade primordial das fortes sensações, de um devir animal, da paixão bruta, por oposição à deliberação racional.

Partindo da ideia de que os nossos instintos são o que nos define, a artista invoca um universo de figuras humanas (femininas) e animais em interacção com a paisagem natural e objectos imbuídos de uma forte carga simbólica que nos convida a abraçar os sentimentos como uma força motriz selvagem e indomável. Um universo onde o amor, sempre o amor (que é ferida, dor, lágrimas, mas não menos prazer, alegria, êxtase), pode ser fruto de um impacto, de um acidente, crescendo dentro de nós como uma flor silvestre.