BIOGRAFIA
INTERVENÇÕES
PORTFÓLIO
Rui Pereira, também conhecido como Hibashira ou HBSR81, cruza universos entre o graffiti, a animação e o design digital. Começou a explorar o spray em 1991, numa altura em que o impulso criativo já se manifestava em tudo o que tocava — desde os desenhos animados ao Game Boy aos muros da cidade. Em 1998, firmou o seu nome na cena urbana, graças à forma instintiva e direta com que ocupava o espaço público, num graffiti cru, veloz e marcadamente expressivo. Com o tempo, a imagem ganhou outras formas e Rui expandiu o seu território para o digital. Estudou ferramentas como After Effects, e foi na ETIC_ que moldou a sua visão de forma mais estruturada. A estética que desenvolve tem uma identidade vincada: traços dinâmicos, referências nipónicas e uma linguagem visual de corte vanguardista. Além da pintura, Rui desafia fronteiras em áreas como o design gráfico, a animação digital e projectos multidisciplinares, onde combina tecnologia com novas superfícies e métodos. Hoje trabalha como director de arte e realizador, sempre a procurar novas maneiras de fundir o digital com o físico, sem perder a urgência crua da rua que o viu nascer.
Rui Pereira, também conhecido como Hibashira ou HBSR81, cruza universos entre o graffiti, a animação e o design digital. Começou a explorar o spray em 1991, numa altura em que o impulso criativo já se manifestava em tudo o que tocava — desde os desenhos animados ao Game Boy aos muros da cidade. Em 1998, firmou o seu nome na cena urbana, graças à forma instintiva e direta com que ocupava o espaço público, num graffiti cru, veloz e marcadamente expressivo. Com o tempo, a imagem ganhou outras formas e Rui expandiu o seu território para o digital. Estudou ferramentas como After Effects, e foi na ETIC_ que moldou a sua visão de forma mais estruturada. A estética que desenvolve tem uma identidade vincada: traços dinâmicos, referências nipónicas e uma linguagem visual de corte vanguardista. Além da pintura, Rui desafia fronteiras em áreas como o design gráfico, a animação digital e projectos multidisciplinares, onde combina tecnologia com novas superfícies e métodos. Hoje trabalha como director de arte e realizador, sempre a procurar novas maneiras de fundir o digital com o físico, sem perder a urgência crua da rua que o viu nascer.
