BIOGRAFIA
INTERVENÇÕES
PORTFÓLIO
Snow começou a fazer graffiti em 2012, na Linha da Azambuja, inspirada pelo que via a caminho da escola. Foi nesta zona que cresceu e onde deu os seus primeiros traços nos muros. Nesse percurso inicial, conheceu vários writers, como Danse, Sore, Kel, Alert, Bugster, Cesar, Caver, entre outros, incluindo alguns que não eram da área. Com algumas dessas pessoas, partilhou tinta, adrenalina e desenvolveu uma forte ligação criativa ao longo do seu percurso no graffiti. Sempre se sentiu fascinada pela multiplicidade do graffiti: desde os fames ao bombing, pintou tanto com pressa como com tempo. Explorou becos, túneis, linhas e fachadas, mas foram as fábricas abandonadas, longe do ruído, que lhe proporcionaram maior liberdade para experimentar e desenvolver o seu estilo. Gosta de manter as suas peças coloridas, intuitivas e divertidas, transmitindo uma energia leve, porém marcante, como um “sorriso” visual no meio do cinzento. Em cada viagem, leva consigo stickers que espalha como se fossem sementes, uma forma de deixar um pequeno rasto, uma presença discreta mas persistente. Participou em várias jams, momentos em que a tinta se mistura com partilhas, ritmos e amizades. Foi nesse contexto que trilhou o seu caminho ao lado de tantos outros e conheceu artistas que a desafiaram, a fizeram crescer e contribuíram de forma significativa para o seu desenvolvimento artístico. Para Snow, o graffiti é uma forma de expressão individual e visual, um canal de ligação com as ruas e com o mundo que a rodeia e que lhe proporciona liberdade.
FESTIVAL MURO_LX
A água é um recurso escasso e essencial à vida, que deve ser utilizado de forma sustentável sem comprometer as necessidades dos ecossistemas, assim como a qualidade e disponibilidade para uso de gerações futuras. Em Portugal, o consumo de água divide-se em 75% no setor agricultura, 20% no setor urbano e 5% no setor industrial.
O setor da água enfrenta hoje desafios mais complexos e é indissociável do contexto de adaptação às alterações climáticas, sendo por isso fundamental a sua capacidade de resiliência face a fenómenos climatéricos cada vez mais extremos. Os episódios de escassez de água são cada vez mais frequentes e persistentes, sendo evidentes os ciclos de pluviosidade tendencialmente mais curtos. Nos meios urbanos estamos tão habituados à presença e à facilidade de acesso à água, que só damos conta da sua importância quando esta nos faz falta.
Contudo, o uso eficiente de água é hoje imperativo para evitar o desperdício deste precioso recurso, que é uma das bases da sustentabilidade económica, social e ambiental das sociedades.
Snow começou a fazer graffiti em 2012, na Linha da Azambuja, inspirada pelo que via a caminho da escola. Foi nesta zona que cresceu e onde deu os seus primeiros traços nos muros. Nesse percurso inicial, conheceu vários writers, como Danse, Sore, Kel, Alert, Bugster, Cesar, Caver, entre outros, incluindo alguns que não eram da área. Com algumas dessas pessoas, partilhou tinta, adrenalina e desenvolveu uma forte ligação criativa ao longo do seu percurso no graffiti. Sempre se sentiu fascinada pela multiplicidade do graffiti: desde os fames ao bombing, pintou tanto com pressa como com tempo. Explorou becos, túneis, linhas e fachadas, mas foram as fábricas abandonadas, longe do ruído, que lhe proporcionaram maior liberdade para experimentar e desenvolver o seu estilo. Gosta de manter as suas peças coloridas, intuitivas e divertidas, transmitindo uma energia leve, porém marcante, como um “sorriso” visual no meio do cinzento. Em cada viagem, leva consigo stickers que espalha como se fossem sementes, uma forma de deixar um pequeno rasto, uma presença discreta mas persistente. Participou em várias jams, momentos em que a tinta se mistura com partilhas, ritmos e amizades. Foi nesse contexto que trilhou o seu caminho ao lado de tantos outros e conheceu artistas que a desafiaram, a fizeram crescer e contribuíram de forma significativa para o seu desenvolvimento artístico. Para Snow, o graffiti é uma forma de expressão individual e visual, um canal de ligação com as ruas e com o mundo que a rodeia e que lhe proporciona liberdade.