BIOGRAFIA
INTERVENÇÕES
PORTFÓLIO
O meu nome é Inês Almeida Matos - Out IAM - sou ilustradora e artista urbana, com prática centrada na interseção entre imagem, espaço público e reflexão social.
A minha obra investiga o comportamento humano e as suas contradições, através de composições surrealistas onde a natureza se entrelaça com temas de identidade, memória e resistência. Entre os meus projetos em desenvolvimento destacam-se As Mulheres que Não Cabem e The Judgy Eye. O primeiro reflete sobre o modo como as mulheres ocupam – ou são condicionadas a ocupar – os espaços que habitam, moldadas por contextos culturais, crenças e desejos. O segundo apresenta um olhar simbólico, semi oculto entre elementos florais, que observa com desconfiança e autoridade moral, funcionando como um amuleto adaptado às narrativas culturais de onde passa.
Embora o meu trabalho se divida entre o estúdio e a rua, é na escala dos murais que encontro o maior potencial transformador – criando imagens que dialogam diretamente com o espaço urbano e os públicos que o atravessam.
Com background na área do teatro (como figurinista e diretora de cena), dedico-me desde 2017 à ilustração e à arte urbana, com foco principal na criação de pinturas de grande escala.
O meu nome é Inês Almeida Matos - Out IAM - sou ilustradora e artista urbana, com prática centrada na interseção entre imagem, espaço público e reflexão social.
A minha obra investiga o comportamento humano e as suas contradições, através de composições surrealistas onde a natureza se entrelaça com temas de identidade, memória e resistência. Entre os meus projetos em desenvolvimento destacam-se As Mulheres que Não Cabem e The Judgy Eye. O primeiro reflete sobre o modo como as mulheres ocupam – ou são condicionadas a ocupar – os espaços que habitam, moldadas por contextos culturais, crenças e desejos. O segundo apresenta um olhar simbólico, semi oculto entre elementos florais, que observa com desconfiança e autoridade moral, funcionando como um amuleto adaptado às narrativas culturais de onde passa.
Embora o meu trabalho se divida entre o estúdio e a rua, é na escala dos murais que encontro o maior potencial transformador – criando imagens que dialogam diretamente com o espaço urbano e os públicos que o atravessam.
Com background na área do teatro (como figurinista e diretora de cena), dedico-me desde 2017 à ilustração e à arte urbana, com foco principal na criação de pinturas de grande escala.
