BIOGRAFIA
INTERVENÇÕES
PORTFÓLIO
Carlos Stock, artisticamente conhecido como Kiã, é um artista emergente na cena da arte urbana em Portugal. A sua jornada artística ganhou impulso durante o período de confinamento da pandemia da Covid-19, um momento que o levou a redescobrir e aprofundar as suas paixões artísticas.
A streetart tornou-se o seu principal meio de expressão, explorando diversas técnicas e suportes, desde latas de spray a pincéis e espátulas, e criando obras em empenas, muros, telas e pavimentos.
O seu autodidatismo e dedicação rapidamente lhe abriram portas, e em 2021 recebeu a sua primeira encomenda para pintar um mural. Este momento crucial impulsionou-o a dedicar-se ainda mais à sua arte.
Nos anos seguintes, Kiã participou em várias exposições, incluindo o Museu das Artes de Sintra (MUSA), a Faculdade de Belas Artes de Lisboa e o Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia (MAAT), na exposição "Interferências Urbanas". Em 2024, marcou presença no Festival Iminente e no Festival Infinito em Cascais, marcando mais um passo na sua posição no panorama artístico nacional.
As suas obras refletem um profundo interesse pelas comunidades, pelas pessoas e pelos seus hábitos, explorando temas como os grupos étnicos do sul de Angola e a vida nos centros urbanos de Lisboa.
Carlos Stock, artisticamente conhecido como Kiã, é um artista emergente na cena da arte urbana em Portugal. A sua jornada artística ganhou impulso durante o período de confinamento da pandemia da Covid-19, um momento que o levou a redescobrir e aprofundar as suas paixões artísticas.
A streetart tornou-se o seu principal meio de expressão, explorando diversas técnicas e suportes, desde latas de spray a pincéis e espátulas, e criando obras em empenas, muros, telas e pavimentos.
O seu autodidatismo e dedicação rapidamente lhe abriram portas, e em 2021 recebeu a sua primeira encomenda para pintar um mural. Este momento crucial impulsionou-o a dedicar-se ainda mais à sua arte.
Nos anos seguintes, Kiã participou em várias exposições, incluindo o Museu das Artes de Sintra (MUSA), a Faculdade de Belas Artes de Lisboa e o Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia (MAAT), na exposição "Interferências Urbanas". Em 2024, marcou presença no Festival Iminente e no Festival Infinito em Cascais, marcando mais um passo na sua posição no panorama artístico nacional.
As suas obras refletem um profundo interesse pelas comunidades, pelas pessoas e pelos seus hábitos, explorando temas como os grupos étnicos do sul de Angola e a vida nos centros urbanos de Lisboa.